Os
usuários do metrô de Belo Horizonte encontraram os portões das estações
fechados na manhã desta segunda-feira. Segundo informações do Sindicato
dos Metroviários de Minas Gerais, 100% da frota está parada e a
previsão é de que continue assim durante todo o dia. Para as 14h está
marcada audiência no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), onde a
categoria discute os desdobramentos da greve, as questões salariais e
outras reivindicações.
O
movimento contraria a decisão do TRT para que a categoria opere em
escala mínima de 80% e paralisa totalmente o transporte metroviário. A
expectativa é de que pelo menos 230 mil usuários utilizem o serviço por
dia. Segundo a presidente do Sindicato dos Metroviários de Minas
Gerais, Alda Santos, a decisão pela paralisação total da frota se deu
como forma de pressionar a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU)
quanto às reivindicações da categoria. Entre elas, a garantia do vale
cultura, oferta de duas toalhas individuais, por ano aos empregados das
oficinas de manutenção e reajuste salarial.
A concentração dos metroviários em audiência no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), às 14h, vai discutir as regras da escala mínima a ser mantida no sistema metroviário durante o período de greve. De acordo com o sindicato, o acordo feito entre a CBTU e o TRT não é adequado. “A empresa fechou em 80% dos funcionários no horário de pico e 50% no horário de vale, o que traz problemas de segurança para a operação”, informou a presidente.
A concentração dos metroviários em audiência no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), às 14h, vai discutir as regras da escala mínima a ser mantida no sistema metroviário durante o período de greve. De acordo com o sindicato, o acordo feito entre a CBTU e o TRT não é adequado. “A empresa fechou em 80% dos funcionários no horário de pico e 50% no horário de vale, o que traz problemas de segurança para a operação”, informou a presidente.
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