Estado de Minas
Publicação: 24/03/2014 16:46 Atualização: 24/03/2014 17:16
Dois homens suspeitos de envolvimento com o tráfico de drogas e
participação em homicídios em Uberlândia, Região do Triângulo, foram
apresentados pela Polícia Civil da cidade na tarde desta segunda-feira.
Os suspeitos não fazem parte da mesma quadrilha, mas são chefes do
tráfico em dois bairros da cidade.
De acordo com a polícia, Gilberto Pereira
da Silva, é suspeito de envolvimento em cinco homicídios entre os anos
de 2012 e 2013. Já Jhony Elton Alves, tem o nome envolvido em seis
inquéritos registrados entre 2013 e 2014. Apesar de serem de gangues
diferentes, eles agiam de forma semelhante e matavam quem não pagasse as
dívidas relacionadas ao tráfico.
O delegado responsável pelos casos, Matheus Ponsancini, disse que a polícia ainda vai encontrar outros envolvidos na prática dos crimes. "A mulher e o irmão do Gilberto também se envolveram com a comercialização da droga e com os homicídios. As nossas investigações dão conta de outras pessoas que ajudavam os traficantes e estamos trabalhando para prende-los. Eles também aparecem em inquéritos de tentativa de homicídio", disse.
Os dois homens apresentados já foram encaminhados para o presídio Jaci de Assis, em Uberlândia. De acordo com o delegado, se for comprovada a participação dos dois presos em todos os homicídios investigados, eles podem pegar até 60 anos de prisão cada.
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O delegado responsável pelos casos, Matheus Ponsancini, disse que a polícia ainda vai encontrar outros envolvidos na prática dos crimes. "A mulher e o irmão do Gilberto também se envolveram com a comercialização da droga e com os homicídios. As nossas investigações dão conta de outras pessoas que ajudavam os traficantes e estamos trabalhando para prende-los. Eles também aparecem em inquéritos de tentativa de homicídio", disse.
Os dois homens apresentados já foram encaminhados para o presídio Jaci de Assis, em Uberlândia. De acordo com o delegado, se for comprovada a participação dos dois presos em todos os homicídios investigados, eles podem pegar até 60 anos de prisão cada.
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