Homem seria um policial civil, segundo fontes da própria corporação
FOTO: JOÃO MIRANDA
Investigação.
Jovem saiu da Corregedoria Geral da Polícia Civil, onde prestou
depoimento, escoltado; destino dele não foi informado
A
Polícia Civil teria prendido ontem um suspeito de matar Sérgio Rosa
Sales, primo do ex-goleiro Bruno, acusado do desaparecimento e da morte
de Eliza Samudio. A informação foi repassada por fontes da Polícia
Civil. A assessoria de imprensa da corporação, no entanto, não confirmou
o fato até o fechamento desta edição.
Conforme as fontes, o suspeito teria sido detido após ser identificado durante as investigações. As fontes informaram também que ele seria um policial civil e que teria ligação com Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, acusado de ser o executor de Eliza Samudio.
Ontem, o suspeito prestou depoimento na Corregedoria de Polícia Civil que investiga o crime. Ele deixou o local, onde permaneceu por todo o dia, por volta das 22h20, escoltado por vários policias, em uma viatura da corporação. A situação movimentou a entrada da corregedoria. O destino do suspeito não foi informado. Até a noite de ontem, não havia mandado de prisão contra o homem, que não teve o nome divulgado.
Sem depoimento. A namorada de Sales, que era aguardada na corregedoria, acabou tendo o depoimento cancelado. "O delegado do caso me ligou e disse que o depoimento dela, que é menor de idade, não poderia ser realizado hoje (ontem). Ele não deu explicações", contou a advogada da família de Sérgio, Adriana Eymar. Ela afirmou não ter conhecimento sobre a prisão do suspeito.
Durante toda a semana passada, familiares e amigos foram ouvidos pela polícia. Um dos depoimentos foi o da avó de Sérgio e de Bruno, Estela Souza. Na saída da corregedoria, ela apenas disse que "estava muito triste com o ocorrido.
Entenda. Sales foi executado com seis tiros quando saía para trabalhar, no bairro Minaslândia, na região Norte da capital. Ele foi atingido por um tiro, tentou correr e buscar abrigo em uma casa, mas caiu e foi atingido por outros cinco disparos.
Uma das hipóteses trabalhadas pela polícia é a de queima de arquivo.
Conforme as fontes, o suspeito teria sido detido após ser identificado durante as investigações. As fontes informaram também que ele seria um policial civil e que teria ligação com Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, acusado de ser o executor de Eliza Samudio.
Ontem, o suspeito prestou depoimento na Corregedoria de Polícia Civil que investiga o crime. Ele deixou o local, onde permaneceu por todo o dia, por volta das 22h20, escoltado por vários policias, em uma viatura da corporação. A situação movimentou a entrada da corregedoria. O destino do suspeito não foi informado. Até a noite de ontem, não havia mandado de prisão contra o homem, que não teve o nome divulgado.
Sem depoimento. A namorada de Sales, que era aguardada na corregedoria, acabou tendo o depoimento cancelado. "O delegado do caso me ligou e disse que o depoimento dela, que é menor de idade, não poderia ser realizado hoje (ontem). Ele não deu explicações", contou a advogada da família de Sérgio, Adriana Eymar. Ela afirmou não ter conhecimento sobre a prisão do suspeito.
Durante toda a semana passada, familiares e amigos foram ouvidos pela polícia. Um dos depoimentos foi o da avó de Sérgio e de Bruno, Estela Souza. Na saída da corregedoria, ela apenas disse que "estava muito triste com o ocorrido.
Entenda. Sales foi executado com seis tiros quando saía para trabalhar, no bairro Minaslândia, na região Norte da capital. Ele foi atingido por um tiro, tentou correr e buscar abrigo em uma casa, mas caiu e foi atingido por outros cinco disparos.
Uma das hipóteses trabalhadas pela polícia é a de queima de arquivo.
"Logo ele vai voltar a jogar"
A
defesa do ex-goleiro Bruno terá de aguardar um pouco mais pela decisão
do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o pedido de liberdade feito no
início do ano, já que o ministro Cezar Peluso, até então responsável
pelo caso, se aposentou ontem.
Agora a defesa prefere não esperar pela nomeação de outro ministro, que pode demorar, e pedir a redistribuição do pedido de habeas corpus, o que não deve ocorrer até o fim de setembro. Apesar dos entraves, os advogados do ex-goleiro continuam otimistas.
"Iremos pedir a redistribuição. Quem deve analisar o pedido é o ministro Celso de Mello ou o Marco Aurélio Mello. Ainda creio que a resposta deve ser rápida. Logo ele vai voltar a jogar", disse um dos advogados do ex-goleiro, Rui Pimenta. (JC)
Agora a defesa prefere não esperar pela nomeação de outro ministro, que pode demorar, e pedir a redistribuição do pedido de habeas corpus, o que não deve ocorrer até o fim de setembro. Apesar dos entraves, os advogados do ex-goleiro continuam otimistas.
"Iremos pedir a redistribuição. Quem deve analisar o pedido é o ministro Celso de Mello ou o Marco Aurélio Mello. Ainda creio que a resposta deve ser rápida. Logo ele vai voltar a jogar", disse um dos advogados do ex-goleiro, Rui Pimenta. (JC)
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