Ana Pompeu
Publicação: 04/09/2012 07:54 Atualização: 04/09/2012 08:20
Luana diz que uma das suas superioras se irritou com o acúmulo de documentos |
Uma
estagiária da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT)
registrou uma queixa contra uma de suas superioras. Ela acusa a mulher
de tê-la chamado de “macaca”. A Polícia Civil abriu inquérito para
apurar a denúncia. Luana Santos Conceição, 20 anos, trabalha na agência
desde 2011 e uma das funções dela é distribuir processos. Como os
servidores estão em greve, os documentos se acumularam. Quando levou a
papelada para a analista de processos Clenilma Borges Santiago, ela
teria sido recebida com hostilidade e termos racistas.
De acordo com Luana, Clenilma levantou-se e gritou com ela, reclamando do volume de trabalho. “Alguém segura essa macaca. Olha o tanto de serviço que ela jogou na minha mesa”, teria afirmado. Ela é lotada na Gerência de Transporte Fretado de Passageiros (Gfret) da Superintendência de Serviços de Transporte de Passageiros (Supas). O caso ocorreu no último dia 10, em uma sala cheia de outros funcionários da ANTT, por volta das 15h40. Luana conta que todos em volta a encararam no momento. “Fiquei tão constrangida que não consegui dar continuidade ao meu trabalho direito”, lembra a jovem.
A vítima denuncou o fato na na corregedoria e na ouvidoria interna do órgão, mas até o momento, no entanto, ela não teve retorno. O delegado da 5ª DP, Reinaldo Vilar, diz que as investigações estão paradas por causa da greve dos policiais.Segundo ele, o depoimento de Clenilma estava marcado para esta semana, mas não é possível saber se ocorrerá por causa da paralisação dos agentes.
De acordo com Luana, Clenilma levantou-se e gritou com ela, reclamando do volume de trabalho. “Alguém segura essa macaca. Olha o tanto de serviço que ela jogou na minha mesa”, teria afirmado. Ela é lotada na Gerência de Transporte Fretado de Passageiros (Gfret) da Superintendência de Serviços de Transporte de Passageiros (Supas). O caso ocorreu no último dia 10, em uma sala cheia de outros funcionários da ANTT, por volta das 15h40. Luana conta que todos em volta a encararam no momento. “Fiquei tão constrangida que não consegui dar continuidade ao meu trabalho direito”, lembra a jovem.
A vítima denuncou o fato na na corregedoria e na ouvidoria interna do órgão, mas até o momento, no entanto, ela não teve retorno. O delegado da 5ª DP, Reinaldo Vilar, diz que as investigações estão paradas por causa da greve dos policiais.Segundo ele, o depoimento de Clenilma estava marcado para esta semana, mas não é possível saber se ocorrerá por causa da paralisação dos agentes.
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