Flora Pinheiro - TV Alterosa
Maíra Cabral
Publicação: 22/08/2012 08:34 Atualização: 22/08/2012 10:57
Policiais civis e militares estão na casa onde o corpo de Sérgio foi encontado pela manhã |
Sérgio Rosa Sales, primo do goleiro Bruno, de 24 anos, foi assassinado a tiros na manhã desta quarta-feira no Bairro Minaslândia, Região Norte de Belo Horizonte. Segundo as primeiras informações da Polícia Militar, ele foi baleado na Rua Aracitaba.
Conforme o Sargento Célio José de Oliveira, da 18ª Companhia do 13º Batalhão da Polícia Militar, Sérgio prestava serviço como servente de pedreiro. Ele saiu de casa para trabalhar pela manhã e foi perseguido por dois motociclistas por pelo menos dois quarteirões. Ao se esconder no quintal de uma casa sem muro, ele foi baleado. Ele foi atingido por seis disparos, sendo que um deles atingiu o nariz e outro o peito. A autoria e a motivação do crime ainda são desconhecidas.
Sérgio fugia de dois homens em uma moto. Ele tentou se esconder em uma casa sem muros, mas foi atingido por pelo menos cinco tiros |
Uma equipe da Divisão de Crimes Contra a Vida (DCcV), esteve no local para levantar informações com testemunhas e periciar o corpo, que já foi levado para o Instituto Médico Legal (IML). O caso será encaminhado ao delegado Breno Pardini Cezário, da Delegacia de Homicídios Centro-Sul e, posteriormente encaminhado à Delegacia de Venda Nova. Parte do quarteirão onde o crime ocorreu foi isolada e a família de Sérgio está no local. Até o momento, o advogado do jovem ainda não foi localizado para comentar o homicídio.
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Sérgio Rosa Sales respondia por homicídio
triplamente qualificado, sequestro, cárcere privado e ocultação de
cadáver de Eliza Samúdio, juntamente com o primo Bruno e Macarrão, que
seguem presos. Sérgio ficou preso na Penitenciária Dutra Ladeira, em
Ribeirão das Neves, Região Metropolitana de Belo Horizonte, por mais de
um ano. Ele foi solto em 11 de agosto de 2011 por ter contribuído com as
investigações.
Um dos primos de Sérgio diz que ele era tranquilo e estava trabalhando como pintor. Diariamente, pela manhã, ele costumava ir a uma padaria e seguia para o trabalho. Ainda conforme o parente, ele se apresentava mensalmente no Fórum para as audiências das quais devia participar.
(Com informações de Andréa Silva)
Um dos primos de Sérgio diz que ele era tranquilo e estava trabalhando como pintor. Diariamente, pela manhã, ele costumava ir a uma padaria e seguia para o trabalho. Ainda conforme o parente, ele se apresentava mensalmente no Fórum para as audiências das quais devia participar.
(Com informações de Andréa Silva)
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