NOTÍCIA DO DIA
Família inteira é eletrocutada
Fio de alta tensão se rompeu, matou dona de casa e feriu o marido dela e as duas filhas em Muzambinho
Publicado no Super Notícia em 17/01/2012
O rompimento de um fio de alta tensão da Cemig provocou a morte de uma dona de casa e deixou o marido dela e as duas filhas do casal feridos, anteontem, em Muzambinho, no Sul de Minas. A Polícia Civil instaurou um inquérito para investigar as causas do acidente. O resultado deve ser conhecido em até 30 dias.
Conforme o 3º Pelotão da Polícia Militar de Muzambinho, a dona de casa Maria da Glória Silva, de 61 anos, lavava o micro-ônibus da família na porta de casa, no centro da cidade. Em um determinado momento, o fio de alta tensão que passa sobre a residência se rompeu, caindo sobre o veículo e provocando um forte barulho.
Atingida pela descarga elétrica, a mulher morreu no local. O marido dela, Carlos Roberto da Silva, de 60 anos, e duas filhas do casal, de 30 e 40 anos, tentaram socorrer Maria da Glória, mas, ao se aproximarem do carro, foram atingidos pela descarga elétrica.
As duas mulheres foram encaminhadas ao Hospital Universitário Alzira Velano, em Alfenas. A mais nova sofreu apenas uma queimadura na mão e recebeu alta pouco tempo depois do atendimento. A mais velha continuava internada ontem em estado grave na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI). O estado de saúde de Carlos Roberto também é considerado grave. Ele foi encaminhado ao Pronto-Socorro do Hospital João XXIII, na capital, onde permanecia internado.
Ainda de acordo com a PM, após o rompimento do fio de alta tensão, moradores usaram extintores de incêndio para combater o princípio de incêndio no micro-ônibus. A cidade ficou sem energia durante quase duas horas.
Bandeira do Sul
O acidente lembrou a tragédia ocorrida em fevereiro do ano passado, em Bandeira do Sul, a 60 km de Muzambinho. Na época, 16 pessoas que participavam de um pré-carnaval morreram por causa de uma descarga elétrica, provocada após um dos foliões soltar uma serpentina metalizada. Depois de três meses, a Polícia Civil concluiu as investigações, mas não responsabilizou ninguém.
Atendimento
Por meio de sua assessoria de imprensa, a Cemig informou que está apurando as causas do acidente. A companhia ainda garantiu o pagamento das despesas do enterro da dona de casa e os custos médicos com o tratamento dos três feridos.
Conforme o 3º Pelotão da Polícia Militar de Muzambinho, a dona de casa Maria da Glória Silva, de 61 anos, lavava o micro-ônibus da família na porta de casa, no centro da cidade. Em um determinado momento, o fio de alta tensão que passa sobre a residência se rompeu, caindo sobre o veículo e provocando um forte barulho.
Atingida pela descarga elétrica, a mulher morreu no local. O marido dela, Carlos Roberto da Silva, de 60 anos, e duas filhas do casal, de 30 e 40 anos, tentaram socorrer Maria da Glória, mas, ao se aproximarem do carro, foram atingidos pela descarga elétrica.
As duas mulheres foram encaminhadas ao Hospital Universitário Alzira Velano, em Alfenas. A mais nova sofreu apenas uma queimadura na mão e recebeu alta pouco tempo depois do atendimento. A mais velha continuava internada ontem em estado grave na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI). O estado de saúde de Carlos Roberto também é considerado grave. Ele foi encaminhado ao Pronto-Socorro do Hospital João XXIII, na capital, onde permanecia internado.
Ainda de acordo com a PM, após o rompimento do fio de alta tensão, moradores usaram extintores de incêndio para combater o princípio de incêndio no micro-ônibus. A cidade ficou sem energia durante quase duas horas.
Bandeira do Sul
O acidente lembrou a tragédia ocorrida em fevereiro do ano passado, em Bandeira do Sul, a 60 km de Muzambinho. Na época, 16 pessoas que participavam de um pré-carnaval morreram por causa de uma descarga elétrica, provocada após um dos foliões soltar uma serpentina metalizada. Depois de três meses, a Polícia Civil concluiu as investigações, mas não responsabilizou ninguém.
Atendimento
Por meio de sua assessoria de imprensa, a Cemig informou que está apurando as causas do acidente. A companhia ainda garantiu o pagamento das despesas do enterro da dona de casa e os custos médicos com o tratamento dos três feridos.
Eletricista morre sugado por máquina
Um operário morreu de maneira trágica enquanto trabalhava no reparo de um equipamento da Gerdau Aço Minas, na madrugada de ontem, em Ouro Branco, na região Central de Minas. A Polícia Civil instaurou um inquérito para investigar as causas do acidente que terminou com a morte de William Miranda Carvalho, de 27 anos.
De acordo com a Polícia Militar, o eletricista e um colega faziam a manutenção no painel de uma máquina. Em um determinado momento, William teria ido até o carro para ligar o farol e melhorar a iluminação do local. Nessa hora, o outro funcionário teria ouvido um barulho e viu que Carvalho havia caído em uma correia transportadora.
O trabalhador ainda tentou travar os mecanismos da máquina para desligá-la, mas não conseguiu. O eletricista foi arrastado e sugado pelas engrenagens, onde acabou morrendo.
A Gerdau lamentou a morte do funcionário e garantiu que está prestando toda assistência à família dele e que irá investigar o que aconteceu. Fiscais da Delegacia Regional do Trabalho estiveram na empresa para apurar o acidente. Um laudo deve ser divulgado em 30 dias e será encaminhado ao INSS e ao Ministério Público do Trabalho. Se for considerada culpada, a Gerdau terá que indenizar a família do eletricista. (RV)
Fonte: Super.
De acordo com a Polícia Militar, o eletricista e um colega faziam a manutenção no painel de uma máquina. Em um determinado momento, William teria ido até o carro para ligar o farol e melhorar a iluminação do local. Nessa hora, o outro funcionário teria ouvido um barulho e viu que Carvalho havia caído em uma correia transportadora.
O trabalhador ainda tentou travar os mecanismos da máquina para desligá-la, mas não conseguiu. O eletricista foi arrastado e sugado pelas engrenagens, onde acabou morrendo.
A Gerdau lamentou a morte do funcionário e garantiu que está prestando toda assistência à família dele e que irá investigar o que aconteceu. Fiscais da Delegacia Regional do Trabalho estiveram na empresa para apurar o acidente. Um laudo deve ser divulgado em 30 dias e será encaminhado ao INSS e ao Ministério Público do Trabalho. Se for considerada culpada, a Gerdau terá que indenizar a família do eletricista. (RV)
Fonte: Super.
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