Sim, a imagem é forte. Mas a repercussão é pequena. Policial é torturado
brutalmente e morto por bandidos, apenas por ser identificado como
policial. Se fosse o bandido no chão com
certeza teríamos milhares de pessoas nas ruas protestando, gritando e
clamando por justiça. Mas o policial no Brasil é o "bandido" porque
persegue os coitadinhos que são "vítimas da sociedade". Se o policial
reage em uma ocorrência e atira no bandido, na hora vira réu em processo
criminal. Os papéis se invertem. Principalmente porque o outro lado não
tem compromisso com a verdade.
Quando é questionado sobre seus atos, o policial assume o que fez em cumprimento do dever. Já o bandido coloca as mãos para trás, abaixa a cabeça e chora. Chora e convence em sua melhor atuação que sua vida miserável e sem oportunidades o levou ao ato que não pode conter, e do qual está arrependido. Quando não se tem compromisso com a verdade a atuação é fácil e convence, e assim ele passa a ser o coitadinho. Assim ganha a simpatia dos intelectuais que fazem de conta que sabem mais do que as pessoas comuns. E assim ganham a simpatia das pessoas que não pensam. Essa é a ingênua inversão de valores. Veja novamente a foto do Policial Bruno. Não esqueça. Assim agem os "bandidos coitadinhos" quando estão na rua.
Quando é questionado sobre seus atos, o policial assume o que fez em cumprimento do dever. Já o bandido coloca as mãos para trás, abaixa a cabeça e chora. Chora e convence em sua melhor atuação que sua vida miserável e sem oportunidades o levou ao ato que não pode conter, e do qual está arrependido. Quando não se tem compromisso com a verdade a atuação é fácil e convence, e assim ele passa a ser o coitadinho. Assim ganha a simpatia dos intelectuais que fazem de conta que sabem mais do que as pessoas comuns. E assim ganham a simpatia das pessoas que não pensam. Essa é a ingênua inversão de valores. Veja novamente a foto do Policial Bruno. Não esqueça. Assim agem os "bandidos coitadinhos" quando estão na rua.
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