PPH decretou situação de emergência devido ao movimento da categoria
TABATA MARTINS
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Em greve geral, os guardas municipais de Belo Horizonte permanecem
acampados na sede do órgão, que fica na avenida dos Andradas, no centro
da capital mineira.
O local foi invadido pela categoria nessa quinta-feira (25), quando em torno de mil servidores fizeram algumas manifestações e praticamente “deram um nó” no trânsito da região central de Belo Horizonte.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Guardas Municipais do Estado (Sindiguardas-MG), Pedro Ivo Bueno, esta sexta-feira (26) também será marcada por protestos e, às 10h, representantes da categoria irão se reunir com o Secretário Municipal de Governo Josué Costa Valadão. “O que esperamos é que os nossos pedidos sejam atendidos pela prefeitura. Caso contrário, a greve irá continuar”, afirma Pedro Ivo.
Os guardas municipais de BH exigem aumento de 25,6% no salário-base, 25% de gratificação por disponibilidade integral, além de pagamento do adicional de risco e da elevação do vale-lanche diário, atualmente de R$ 1,50, para R$ 6.
Por meio de nota, a Prefeitura de Belo Horizonte informou que, entre 2007 e 2012, foi concedido um reajuste de 83,75% para os guardas municipais. No entanto, de acordo com o presidente do Sindiguardas-MG, desde 2009, a prefeitura não mantém negociação para reajuste salarial, e que os rendimentos da categoria estão congelados há quatro anos.
Reflexos
Ainda nessa quinta, a Prefeitura de Belo Horizonte declarou situação de emergência em razão da greve geral iniciada pela Guarda Municipal. O decreto foi publicado no Diário Oficial do Município (DOM) desta sexta e autoriza a administração municipal a adotar medidas extraordinárias para atender às necessidades da população, tais como a contratação de pessoal em regime de urgência para garantir a segurança dos cidadãos e das instalações municipais.
A situação de emergência ficará decretada até que os guardas municipais retomem seus postos e a normalidade seja restabelecida.
O local foi invadido pela categoria nessa quinta-feira (25), quando em torno de mil servidores fizeram algumas manifestações e praticamente “deram um nó” no trânsito da região central de Belo Horizonte.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Guardas Municipais do Estado (Sindiguardas-MG), Pedro Ivo Bueno, esta sexta-feira (26) também será marcada por protestos e, às 10h, representantes da categoria irão se reunir com o Secretário Municipal de Governo Josué Costa Valadão. “O que esperamos é que os nossos pedidos sejam atendidos pela prefeitura. Caso contrário, a greve irá continuar”, afirma Pedro Ivo.
Os guardas municipais de BH exigem aumento de 25,6% no salário-base, 25% de gratificação por disponibilidade integral, além de pagamento do adicional de risco e da elevação do vale-lanche diário, atualmente de R$ 1,50, para R$ 6.
Por meio de nota, a Prefeitura de Belo Horizonte informou que, entre 2007 e 2012, foi concedido um reajuste de 83,75% para os guardas municipais. No entanto, de acordo com o presidente do Sindiguardas-MG, desde 2009, a prefeitura não mantém negociação para reajuste salarial, e que os rendimentos da categoria estão congelados há quatro anos.
Reflexos
Ainda nessa quinta, a Prefeitura de Belo Horizonte declarou situação de emergência em razão da greve geral iniciada pela Guarda Municipal. O decreto foi publicado no Diário Oficial do Município (DOM) desta sexta e autoriza a administração municipal a adotar medidas extraordinárias para atender às necessidades da população, tais como a contratação de pessoal em regime de urgência para garantir a segurança dos cidadãos e das instalações municipais.
A situação de emergência ficará decretada até que os guardas municipais retomem seus postos e a normalidade seja restabelecida.
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