JOSÉ VÍTOR CAMILO
FOTO: JOÃO MIRANDA
Pneu de caminhão foi atingido por um dos disparos
Um
soldado da 2ª Companhia do Batalhão de Rondas Táticas Metropolitanas
(Rotam) matou um suspeito de tentar assaltá-lo, na noite de anteontem,
no bairro Glória, na região Noroeste de Belo Horizonte. Segundo a
Polícia Militar (PM), Ítallo Paolinelli Garbazza, de 24 anos, foi
atingido com vários tiros. Ele estaria acompanhado de outros três
comparsas, que conseguiram fugir em um Corolla.
O soldado Vinícius Alcântara, de 24 anos, estaria de folga e chegava em casa por volta de 0h30 em um Palio. O policial alegou que, quando guardava o carro na garagem percebeu que seria assaltado pelo grupo e se escondeu no banco traseiro do carro. Nesse momento, um dos suspeitos teria atirado contra ele, que revidou, atirando seis vezes contra o assaltante.
Garbazza foi socorrido no Hospital Odilon Behrens, onde passou por uma cirurgia, mas não resistiu. Ele foi atingido por disparos na cabeça, braços e pélvis.
Morador da região, o estofador Luiz Nepomuceno, de 44 anos, contou que ninguém estava na rua na hora do crime. "Quando saí, depois de ouvir uns 11 disparos, vi somente o suspeito agonizando no chão", contou. Segundo ele, o policial disse que os bandidos chegaram e anunciaram o assalto dizendo "perdeu, não corre se não eu atiro".
Segundo a assessoria da Polícia Civil, o soldado Vinícius Alcântara não teve a sua prisão ratificada por ter agido em legítima defesa. Além disso, o policial também teria acionado a PM e prestado socorro ao baleado.
O soldado Vinícius Alcântara, de 24 anos, estaria de folga e chegava em casa por volta de 0h30 em um Palio. O policial alegou que, quando guardava o carro na garagem percebeu que seria assaltado pelo grupo e se escondeu no banco traseiro do carro. Nesse momento, um dos suspeitos teria atirado contra ele, que revidou, atirando seis vezes contra o assaltante.
Garbazza foi socorrido no Hospital Odilon Behrens, onde passou por uma cirurgia, mas não resistiu. Ele foi atingido por disparos na cabeça, braços e pélvis.
Morador da região, o estofador Luiz Nepomuceno, de 44 anos, contou que ninguém estava na rua na hora do crime. "Quando saí, depois de ouvir uns 11 disparos, vi somente o suspeito agonizando no chão", contou. Segundo ele, o policial disse que os bandidos chegaram e anunciaram o assalto dizendo "perdeu, não corre se não eu atiro".
Segundo a assessoria da Polícia Civil, o soldado Vinícius Alcântara não teve a sua prisão ratificada por ter agido em legítima defesa. Além disso, o policial também teria acionado a PM e prestado socorro ao baleado.
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