Greve será estendida
Sindicato diz que emissão de passaportes pode continuar prejudicada; maioria das categorias volta ao trabalho na segunda
FOTO: JOÃO GODINHO
Cerca de 200 policiais foram às ruas protestar pela reestruturação da carreira e o reajuste salarial
No
que depender de algumas categorias do funcionalismo público federal de
Minas, as paralisações só serão encerradas se o governo ceder e reabrir
as negociações. Ontem encerrou o prazo para que os profissionais
aceitassem o reajuste de 15,8%, divididos em três anos, oferecido pelo
governo. No entanto, cerca de 200 policiais federais foram às ruas para
protestar.
Em uma passeata entre a sede da corporação, no bairro Gutierrez, na região Centro-Sul, e a Assembleia Legislativa, no Santo Agostinho, os agentes, escrivães e papilocopistas carregaram um piano para pedir um tratamento mais igualitário.
De acordo com o vice-presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais, Paulo Poloni, um calendário com ações para até o mês de novembro foi elaborado. Uma assembleia presencial com sindicalistas de todo o país será realizada amanhã, em Brasília, para discutir as novas medidas. "Ainda não posso falar quais são, mas podemos continuar a greve por tempo indeterminado", disse, reforçando que serviços prestados pela PF continuarão comprometidos.
Em Minas, mais de 20 mil passaportes deixaram de ser produzidos em 22 dias de greve. Além da reestruturação da carreira, os policiais pedem aumento no piso salarial de R$ 7.200 para R$ 12 mil.
A Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef) confirmou ontem que 18 categorias de servidores encerraram a greve. O acordo com o governo federal será assinado até o fim da semana e a previsão é de que os profissionais retornem ao trabalho na segunda-feira.
Em uma passeata entre a sede da corporação, no bairro Gutierrez, na região Centro-Sul, e a Assembleia Legislativa, no Santo Agostinho, os agentes, escrivães e papilocopistas carregaram um piano para pedir um tratamento mais igualitário.
De acordo com o vice-presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais, Paulo Poloni, um calendário com ações para até o mês de novembro foi elaborado. Uma assembleia presencial com sindicalistas de todo o país será realizada amanhã, em Brasília, para discutir as novas medidas. "Ainda não posso falar quais são, mas podemos continuar a greve por tempo indeterminado", disse, reforçando que serviços prestados pela PF continuarão comprometidos.
Em Minas, mais de 20 mil passaportes deixaram de ser produzidos em 22 dias de greve. Além da reestruturação da carreira, os policiais pedem aumento no piso salarial de R$ 7.200 para R$ 12 mil.
A Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef) confirmou ontem que 18 categorias de servidores encerraram a greve. O acordo com o governo federal será assinado até o fim da semana e a previsão é de que os profissionais retornem ao trabalho na segunda-feira.
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