Pedreiro surta e espalha pânico
Homem agrediu policiais, subiu em telhado e morreu após cair
FOTO: ALEX DE JESUS
Confusão, que durou cinco horas, assustou moradores da rua Fernando Lobo
O surto de um pedreiro mobilizou mais de dez carros da Polícia Militar e causou pânico entre moradores do bairro Santa Efigênia, na região Leste da capital. Insatisfeito por ter sido demitido de uma obra no bairro, Joacyr da Silva e Souza, de 41 anos, voltou ao local na noite de anteontem para ameaçar o ex-patrão. Ele tentou escapar pulando muros e ficou ferido. O pedreiro foi levado para o hospital e morreu na madrugada de ontem.
AtaqueSupostamente sob efeito de drogas, Souza ficou na rua Fernando Lobo por mais de cinco horas. Ele agrediu quatro policiais militares, além de ter atirado telhas e tijolos contra eles. "Ele xingava palavrões, chamava os policiais de tudo quanto é nome", comentou uma moradora, que pediu para não ter o nome divulgado.
Segundo a PM, Souza dizia frases confusas. As tentativas de negociação foram respondidas com ofensas. Foi preciso chamar o Corpo de Bombeiros e o Grupo Especializado de Ações Táticas (Gate).
AtaqueSupostamente sob efeito de drogas, Souza ficou na rua Fernando Lobo por mais de cinco horas. Ele agrediu quatro policiais militares, além de ter atirado telhas e tijolos contra eles. "Ele xingava palavrões, chamava os policiais de tudo quanto é nome", comentou uma moradora, que pediu para não ter o nome divulgado.
Segundo a PM, Souza dizia frases confusas. As tentativas de negociação foram respondidas com ofensas. Foi preciso chamar o Corpo de Bombeiros e o Grupo Especializado de Ações Táticas (Gate).
Dedos decepados
O pedreiro Joacyr da Silva e Souza teve dois dedos decepados quando uma granada de efeito moral lançada pela polícia estourou na mão dele. Ele pegou o artefato para atirá-lo de volta contra os PMs. Na fuga, Souza ainda se feriu ao tentar arrebentar uma cerca elétrica com as mãos. As causas da morte serão investigadas.
Segundo a PM, o dono da obra relatou que demitiu o pedreiro porque ele consumia drogas e bebidas durante o horário de trabalho, além de desconfiar que ele estivesse furtando na construção. (KA)
Segundo a PM, o dono da obra relatou que demitiu o pedreiro porque ele consumia drogas e bebidas durante o horário de trabalho, além de desconfiar que ele estivesse furtando na construção. (KA)
Fonte: O Super.
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