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A judoca Rafaela Silva entrou para a história ao mostrar força e técnica incrível para ganhar a primeira medalha de ouro do Brasil na Olimpíada de 2016. Mas o que nem todo mundo sabe é que a mais nova imortal do nosso esporte teve que deixar uma outra paixão para brilhar nos tatames: apaixonada por futebol, Rafaela jogava futebol constantemente.
Com apenas sete anos, a futura medalhista de ouro conciliava os treinos de judô com partidas de futebol na Cidade de Deus. Só que o talento com o quimono era maior do que com a bola nos pés, e o treinador Geraldo Bernardes, do Instituto Reação, viu um potencial enorme nos tatames e pediu exclusividade para o judô.
"Um dia, após um treino, o técnico dela veio conversar comigo para pedir que ela continuasse no judô, que ela e a irmã (Raquel Silva, também judoca) iriam chegar à seleção brasileira. E isso aconteceu. No começo ela não quis muito largar o futebol, mas depois acabou aceitando e deu no que deu", afirmou o pai de Rafaela, Luiz Carlos, e entrevista ao UOL depois de sua filha ser campeã mundial em 2013.
Mas o caráter guerreiro na medalhista de ouro sempre esteve presente: “Um dia ela chegou a desmaiar jogando futebol, tomamos um susto. Ela não tinha comido direito e não aguentou”, seguiu Luiz Carlos. Uma prova de que, se escolhesse também o futebol, Rafaela poderia usar a força de vontade para alcançar lugares de destaque.
Mas ainda bem que seguiu apostando no judô!
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